Catarina Simão é artista e investigadora independente. Vive e trabalha entre Maputo e Lisboa. Desde 2009 que Simão trabalha com a noção de Arquivo, envolvendo especialmente a história colonial e anticolonial de Moçambique. Fortemente influenciada pelas narrativas da história, Simão aborda criticamente as contrapartidas da custódia do registro, os seus significados mutáveis e sua capacidade de incorporar um conhecimento diferido. Trabalha principalmente filme e vídeo e instalação, mas também usa outros elementos figurativos como a fotografia, livros didáticos, o desenho e o som. O seu trabalho foi mostrado internacionalmente em instituições como Museu de Serralves, Manifesta 8, Africa.cont, Museu Reina Sofia, Ashkal Alwan, New Museum, Escola de Kiev, EVA International, Galeria tranzit, Garage Museum, IASPIS, Galerias Municipais de Lisboa, entre outros.

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